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Adriana
é inocente

Este site é uma iniciativa de amigas e amigos de Adriana Villela. Nosso objetivo é demonstrar sua inocência, desmontando cada falsa acusação contra ela.

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"...Esta luta não é apenas por mim, mas pela própria integridade da justiça e para que nenhum inocente passe pelo que tenho passado. Eles podem tentar roubar minha paz, minha dignidade, minha história, mas jamais conseguirão destruir a minha alma, a minha essência. Meus pais, com sua dignidade e amor, certamente esperam que eu enfrente esse desafio com coragem. Eu seguirei de cabeça erguida, por eles e por todos. "

 Carta Aberta de Adriana Villela 

"Por mais de quinze longos anos, o silêncio tem sido a minha fortaleza e, ao mesmo tempo, o meu mais pesado fardo. Mas há um limite para o peso que uma alma pode carregar calada, despedaçada por dentro. Hoje decido romper esse silêncio, pois pesa sobre mim uma acusação hedionda por um crime que jamais cometi."

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"O Crime da 113 Sul" não se limitou às vítimas do ocorrido; ele se estendeu, cruelmente, a muitos outros inocentes. Corpos e mentes foram violentados pela tortura física e psicológica. Pistas cruciais, que teriam levado à verdadeira resolução, foram convenientemente desprezadas, ativamente silenciadas por autoridades que deveriam proteger a verdade".

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 O que aconteceu 

Acesse o resumo do caso, que aborda cada uma das falsas acusações contra Adriana. Vamos demonstrar, com fatos, como a Polícia Civil e o Ministério Público do DF agiram para transformar um crime de latrocínio em homicídio e encobertar seus erros ao longo da investigação.
 

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"As páginas da história estão banhadas em lágrimas de vidas inteiras destroçadas pela pressa investigativa, pela espetacularização da notícia ou pela falha judicial. Minha alma chora por cada um que padece inocente, e por aqueles que, cegos pela pressa ou pelo preconceito, contribuem para tanta dor"

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 Repercussão  

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 Uma grande rede de solidariedade está ao lado de Adriana. Veja depoimentos de amigos e familiares sobre o caso . 

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Sou Livino Silva Neto. Estou aqui para reafirmar que Adriana é a quarta vítima do Crime da 113 Sul. É preciso relembrar o que ficou claro para todos que estiveram no Tribunal do Júri: que não haviam provas para, sequer, levá-la a julgamento; que peritos, de acusação e defesa, confirmaram a inconsistência das provas e procedimentos; que nunca houve qualquer conexão entre Leonardo (assassino confesso) e Adriana, além do fato dele ter sido porteiro do prédio dos pais; que os vídeos mostraram a questionável metodologia das oitivas; e que seu algoz, Leonardo, detinha histórico de desentendimentos com toda a família.
Fui companheiro de Adriana, vivenciei a absoluta normalidade de suas relações familiares.
Adriana é inocente!!

Sou Moacyr Perche, irmão do Flávio e pai da filha de Adriana. Sou médico em Campinas há 40 anos, mas, antes disso, estudei em Brasília e frequentava a casa dos pais de Adriana, Dr. José Guilherme e Dona Maria. Almocei muitas vezes a comida da Francisca, três pessoas que significaram muito para mim e que amavam e eram amados por Adriana de maneira irrestrita. Vivi isso naquela época e em todas as vezes que visitei essa família depois disso. Fiquei chocado com o crime, mas ainda mais enojado com o que a polícia do DF fez com a investigação, com Adriana e com o que restou dessa família, que sofre uma injustiça impensável. Ver o documentário mostrando os vídeos da coação dos assassinos para implicar Adriana é revelador de uma realidade que todos que a conhecem já sabiam: sua inocência. Espero, de coração, que esses fatos novos, agora trazidos à luz e que provam de forma cabal a parcialidade da polícia nesse caso, possam reverter essa tortura a que não só Adriana, mas todos os envolvidos, foram submetidos, maculando a justiça. A memória e o amor de José, Maria e Francisca, que vivem em nossos corações e no de Adriana, merecem isso.

Sou Kristine Barberino, prima de Adriana. Adriana é uma das pessoas mais fortes que eu conheço. A maioria das que conheço, inclusive eu, estaria sem vida passando por tudo isso. Ela é fora desse padrão que a sociedade dita como normal. Talvez por isso foi determinada como algoz dos pais. Se tivesse chegado na delegacia e no júri como uma “mocinha frágil” talvez tivesse vista como inocente. Preferiu ser ela mesma e lutar pela verdade. Isso me faz amá-la. Eu, como prima, assim como toda a nossa família, tenho a certeza de sua inocência.

Sou Susanne Dinger, conheço e estimo a Adriana há uns 20 anos. Uma mulher forte, amiga, comprometida com a verdade e com um olhar humano para o mundo pequeno e o grande dos quais ela faz parte. Me sinto honrada de ser amiga dela e tenho que observar com espanto como a justiça atuou. Ela perdeu os pais tão brutalmente e ainda tem que lidar com falsas acusações. Confio que dessa vez a justiça finalmente corrija todos os erros anteriores! Adriana é inocente!

Meu nome é Elimar Pinheiro do Nascimento, sou sociólogo, cientista político e socioambiental, professor e pesquisador na UFAM e na UnB, onde fui professor da Adriana. Nos tornamos amigos, por sua inteligência e valores. Conheci poucas pessoas tão desapegadas pessoalmente de coisas materiais. Sem qualquer vaidade ostensiva. Estudante interrogativa (alguns professores não gostam), isso me encantava. E pessoa integra, o que admirava. Seu trabalho artístico sempre foi muito apreciado por minha esposa, artista plástica. Acredito piamente em sua inocência. Aliás, parece-me absurdo qualquer dúvida a respeito.

Meu nome é Cesar Seleri, sou biólogo. Conheço Adriana há alguns anos e compactuo com seus princípios e valores. Sinto imensamente todo mal que essa acusação infundada está causando a ela e toda sua família.
Quero acreditar que a verdadeira justiça se faça, finalmente nesse caso, que Adriana seja liberada desse pesadelo. Quem conhece sabe que ela é inocente !

Sou Vinícius, jornalista e amigo de Adriana há mais de 20 anos. Tive a oportunidade de estudar o caso a fundo e não tenho dúvidas de sua inocência. Adriana, estamos contigo! A verdade há de prevalecer!

Eu me chamo Kátia, sou designer e conheci Adriana há aproximadamente 15 anos. Partilhamos inúmeros amigos e muitos processos de autoconhecimento e espiritualidade. Eu confio demais na sua inocência e acompanho esse processo injusto e inacreditavelmente manipulado em vários aspectos. Acredito demais na sua inocência e a apoio na busca por justiça!

Meu nome é Mara Souto Marquez. Sou arquiteta e urbanista e conheço Adriana desde o tempo em que fomos contemporâneas na UnB, nos anos de 1980. Adriana é uma pessoa forte, de opinião, que sempre se posicionou na vida. Em nossa convivência sempre ficou clara sua força, sua empatia, sua sinceridade e transparência. Adriana demonstra o que sente e o que pensa. Não esconde suas emoções. Sempre fico muito chocada com essa acusação e me pergunto de onde veio isso. Adriana é inocente! Não tenho dúvidas de sua inocência!

Sou Ronaldo Lindau Dienstmann, psicanalista e terapeuta. Conheço a Adriana há mais de 20 anos. Cheia de energia, espontânea, amante da arte e do que é belo, sensível, inteligente e autêntica. Porém, a característica que mais me toca e tocou sempre, sem dúvida, é o jeito humano com o qual ela se relaciona, principalmente com os amigos e as crianças. Adriana é inocente com toda a certeza!!!

Sou Mila Petrillo e sou amiga de Adriana há mais de 30 anos. Sempre, desde o começo dessa tragédia terrível, acompanho com enorme estupefação o desenrolar dos acontecimentos. Tenho muita admiração pela força e coragem de Adriana para enfrentar durante 15 anos a dor de perder os pais e Francisca de forma tão violenta e ser acusada de maneira injusta, sofrendo perseguição pelos entes públicos que ao invés de mergulhar em investigações sérias e isentas optaram pelo descuido, forjamento de provas, tortura física e psicológica para tentar impor um ponto de vista pré concebido. Me sinto aliviada pelo trabalho jornalístico sério feito tanto pelo podcast do Metrópoles quanto pela recente série da Globoplay, O crime da 113, que mostra todas as gravíssimas “falhas” no trabalho dos investigadores da polícia e do ministério público do DF. Nós, amigos de Adriana (somos muitos) sempre soubemos da inocência dela e acompanhamos pasmos o total desprezo por evidências importantes e óbvias que vitimaram além de Adriana, Mairlon que está preso há tantos anos, além das outras pessoas denunciadas pela vidente.
Todo este caso deveria ser revisto. Não acho justo que com todas essas evidências Adriana tenha que passar por novo júri. E é medonho saber que Mairlon continua preso.

Sou Karina Staveland, amiga da Adriana há muitos anos. Todos da minha família também conhecem a Adriana. Ela é parte da nossa família. Adriana é amiga, é família, é puro amor, e é inocente. Barbaridade tudo isso que estão fazendo com ela, e com a família dela. Impressionante a má conduta deste caso. Tamo junto Drica! Você é inocente, e todos nós sabemos disso. Muita pena daquele outro terceiro rapaz envolvido tbm. Um horror tudo isso! Queremos justiça! Temos certeza da sua inocência❤️ Beijo grande nosso, amiga! Força! Esse pesadelo há de acabar! Te amamos ❤️

Meu nome é Soraya Terra Coury. Sou terapeuta e autora, amiga de Adriana há mais de 25 anos.
Ela é uma pessoa afetiva, generosa, desapegada das coisas materiais e sempre buscou o caminho do autoconhecimento. Quem a conhece sabe que ela seria incapaz de fazer um crime tão bárbaro. É assustador testemunhar essa história e ver a fragilidade de todo esse processo desde o início. Assisti ao julgamento do júri popular e foi chocante, após ver claramente a inocência da Adriana e a falta total de provas o júri assim mesmo a condenar. Me pareceu que a condenação se deu por diferenças de estilo de vida entre as pessoas do júri popular e de Adriana, como um “jeito hippie de ser” quando era estudante na UnB, conflito eventual com os pais (algo comum, que não torna a pessoa assassina) e outras perguntas que foram feitas que não são cruciais como as que verdadeiramente importavam e que o advogado de defesa e várias testemunhas revelaram que de fato ela é inocente. (...) Mais de 400 pessoas que conhecem Adriana criaram uma mobilização nas redes sociais se manifestando pela inocência dela. Espero que a verdade e a justiça prevaleçam pelo bem de todos. Adriana é inocente, na verdade é vítima, e é urgente que a justiça seja feita.
Que ela se livre dessa condenação infundada e que possa continuar seus projetos humanitários como voluntária, trazendo alívio para a família dela e à toda comunidade que clama por justiça.

Sou Márcia Nunes, cineclubista, produtora cultural, professora de cinema há 30 anos, em Salvador-BA. Adriana Vilella e eu somos amigas desde 1980, nos conhecemos em Brasília. Passeávamos juntas de bike, próximas e parceiras em vários momentos de nossas vidas. Depois, quando a minha filha estava pequenina, com 1 ano, íamos juntas ao parque localizado na 105 Sul para desfrutarmos do mundo infantil juntas! Somos amizade de “rocha”. Sentimos que sempre estivemos unidas pelos nossos corações. De mudança em 1999, para Salvador, não nos distanciamos a não ser geograficamente. Minha amiga Adriana Villela é uma pessoa cheia de atributos, tem muita empatia com as pessoas, generosa, sensível, amiga leal. Tenho certeza que percorreu um caminho de luz, com talento e esforço pessoal, méritos dela! Adriana é inocente. Ela foi indevidamente injustiçada envolvida numa história familiar muito triste, mórbida e trágica. Que a decisão seja a favor da liberdade da Adriana Vilella, que é inocente!

Somos, Joy e Antonio C. Barbosa. Conheci José Guilherme e Maria no início de Brasília, mas nos tornamos muito amigos quando eu e Maria trabalhamos juntas no Tribunal de Justiça , por volta de 1990. Posso dar meu testemunho que naquela família sempre houve muito amor, embora, como em toda família, algumas vezes , houvesse divergências entre mãe e filha. Maria e eu conversávamos muito sobre a educação dos filhos. Adriana tinha o temperamento forte do pai e Maria procurava impor limites. Daí alguns desentendimentos entre as duas. Mas que orgulho Maria e José Guilherme tinham daquela filha brilhante e criativa . Lembro-me de uma exposição que ela organizou dos trabalhos da filha numa casa da família que ficava na QI 5 . Lembro-me das festas na casa da Mansão Dom Bosco em que toda a família estava reunida num ambiente de muita união, amor e alegria. Adriana é uma criatura que sempre foi voltada para projetos sociais e preocupada com o “outro” . Adriana é inocente e foi vítima de uma enorme injustiça. O drama vivido por Adriana , a meu ver, é tão grande quanto o que aconteceu com os seus pais. Tenho absoluta certeza da inocência de Adriana, que é uma pessoa extraordinária por quem tenho um amor maternal. Esperamos que, finalmente, a justiça seja feita e que Adriana seja julgada com isenção e com base em provas e não com base em suposições e preconceitos gerados por um “retrato” falso divulgado pelos meios de comunicação. Queremos Adriana livre!!!!

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